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Horizontina:Chuva causa transtornos no acesso da ATRHOL e Coopervisão

Segunda-Feira, 20.05.2013 às 22h
caminhão

 

Solução depende de verba federal diz secretário de planejamento

 

         A falta de pavimentação na Avenida Segundo Elias Grechi, acesso da ERS 305 e Avenida Jorge Logemann, contornando os fundos da John Deere Brasil no Distrito Industrial I, onde estão localizadas entre outras, as empresas ATRHOL e Coopervisão, novamente causou transtornos de grande monta a motoristas nesta segunda feira(20).

 

         Após as chuvas o barro que acumula próximo a rodovia estadual impede o acesso dos caminhões que carregados com colheitadeiras, plataformas ou plantadeiras, precisam acessar a transportadora para o despacho e conhecimento de carga.

 

         A dificuldade é a mesma para caminhões que precisam acessar a cooperativa para entrega ou escoamento de grãos. É antiga a reivindicação dos empresários do distrito ao Poder Público pelas obras. A estrada ainda é de chão batido com cascalho que cede nos dias de umidade, causando as derrapagens dos veículos e o consequente atolamento.

 

         Neste inicio de noite(20) nossa reportagem foi chamada para registrar que um caminhão, da transportadora Lançanova de Três de Maio, carregado com plataformas de milho atolou no local. Uma Retroescavadeira da Prefeitura teve de rebocar o mesmo.

 

         Nossa reportagem buscou contato com o Governo Municipal. Conforme o Secretário de Planejamento Jonas Silva, no sábado foram  feitas obras no local com a reposição de cascalho, no entanto as fortes chuvas do domingo e o tráfego constante fez com que a base cedesse voltando a se tornar um atoleiro.

 

         Garante ele, que verbas estão sendo buscadas para obras de pavimentação dos acessos nos dois distritos industriais. O distrito II na saída para Três de Maio terá a parceria com a AGDI- Agência de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul, devendo ser realidade nas próximas semanas.

 

         No Distrito I(foto) os recursos estão sendo articulados em Brasilia, pois são em maior volume e devem demorar mais alguns meses. Paliativamente o governo deverá repor o cascalho e efetuar a rolagem do trecho, informa.


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